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27/08/2013 16:12 - Autor: Raphael Pena
Sindicato responde às acusações de João Farias
O presidente da Câmara acusou o Sindicato de participar, mesmo que indiretamente, dos atos de vandalismo da semana passada
O Sismar está preparando medidas judiciais a serem tomadas contra Farias. O vereador terá que provar todas as acusações feitas durante a “coletiva”. Caso contrário, será processado por calúnia e difamação.
Classificamos como infantil, infeliz, irresponsável e de extrema má-fé aquilo que o senhor João Farias (PRB), presidente da Câmara Municipal, chamou de coletiva de imprensa, realizada ontem à tarde.
O que o vereador fez foi claramente uma tentativa rasa e baixa de desqualificar perante a opinião pública movimentos sociais, partidos políticos e entidades de classe que se opõe às arbitrariedades do governo Marcelo Barbieri (PMDB), arbitrariedades estas que são insistentemente acatadas de imediato e sem questionamentos por toda a base de apoio ao governo.
Entendemos que a “coletiva” foi usada para tentar desviar o foco de todos os problemas que a instituição Câmara Municipal tem enfrentado e que tem destruído a imagem do legislativo ainda mais do que já é desgastada.
As insinuações de associação dos diretores do Sismar com os acusados de colocarem fogo no lixo em frente ao portão do estacionamento da Câmara são extremamente irresponsáveis. Com relação a elas, o Sismar está preparando medidas judiciais a serem tomadas contra Farias. O vereador terá que provar todas as acusações feitas durante a “coletiva”. Caso contrário, será processado por calúnia e difamação.
As críticas de Farias se restringiram à questão da forma, em detrimento ao conteúdo. O que faltou ser discutido por ocasião da “coletiva” foi o motivo das intervenções dos diretores do Sismar, que pediam investigação dos casos Fungota e Napeloso e o amplo debate sobre o leilão do prédio da CTA, nas sessões mostradas no fatídico vídeo. Questões estas que continuam sem resposta.
Outras perguntas que ficaram sem resposta:
1- o prédio da Câmara tem alvará do corpo de bombeiros, uma vez que Farias admite não haver saídas de emergência?
2- As câmeras de segurança instaladas na Igreja Matriz não registraram o ataque ao Banco do Brasil, ou elas não estão funcionando? Quanto dinheiro público foi gasto para a instalação do sistema de monitoramento e qual o retorno efetivo que ele tem trazido para o Município? Quantas câmeras ainda funcionam?
3- a Câmara vai fiscalizar e investigar o caso FUNGOTA? (com 4 ações do MPT);
4- a Câmara vai investigar o caso Napeloso? (com investigação do MP e da PF);
5- a Câmara vai fiscalizar a sonegação do INSS e os lançamentos fraudulentos nos balancetes? (com autuações da Receita Federal e ações da procuradoria da fazenda previdenciária)
6- a Câmara vai investigar o caso FUNDARTE? (com investigação pelo MP e suspeita de pagamentos ilegais e desvio de dinheiro público);
7- a Câmara vai investigar o caso das lousas digitais? (com investigação pelo MP e suspeita de superfaturamento e cuja ação, estranhamente, segue em segredo de justiça);
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