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21/08/2013 15:57 - Autor: Sismar

Sismar corrige informações da imprensa

Nota oficial repudia matérias que associam o Sismar ao ataque feito à agência do Banco do Brasil

O Sismar vem a público repudiar as notícias veiculadas nesta quarta-feira associando o sindicato à depredação da agência bancária ocorrida na noite de ontem, terça-feira.

O Sismar está há 25 anos na luta pelos direitos dos servidores e pela valorização dos serviços públicos e jamais esteve envolvido em casos de agressão, vandalismo ou qualquer tipo de violência.

A participação do Sismar na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira limitou-se à participação pacífica na manifestação que ocorria, convocada e liderada pelo movimento intitulado Transporte Justo.

Os diretores Marcelo Roldan e Luciano Fagnani, aliás, cumpriram um papel muito importante no sentido de evitar um conflito direto entre Guardas Civis Municipais e manifestantes, no momento em que ânimos se acirraram na porta do plenário.

O Sismar apoia a manifestação realizada na Câmara, por concordar com as reivindicações que estavam sendo feitas, quais sejam: o julgamento do presidente da Casa, João Farias (PRB), pela comissão de Ética da Casa por causa das agressões dirigidas ao vice-presidente do Sismar, Marcos Zambone durante o uso da Tribuna Popular na sessão do dia 13 e a exigência de instalação de duas Comissões Especiais de Investigação (CEI), uma para apurar o caso Napeloso e outra para o caso Fungota.

O papel da Câmara Municipal é principalmente o de fiscalização do poder executivo. Mas há clara intenção da base de apoio ao Governo de ‘blindar’ a Prefeitura contra qualquer tipo de auditoria, mesmo com investigações da Polícia Federal e do Ministério Público do Trabalho indicando que há crimes ocorrendo dentro da Câmara e da Prefeitura. Não aceitamos esse tipo de desvio ético de comportamento.

A Câmara Municipal é o espaço legítimo para debates públicos. Estamos e estaremos presentes às sessões por entender que a participação popular é fundamental para o pleno funcionamento da democracia. Cabe à sociedade o controle das ações dos agentes públicos eleitos. Estamos fazendo e fomentando isso.

Diante do exposto, o Sismar também repudia veementemente as atitudes do vereador e presidente da Câmara Municipal, João Farias (PRB), que tem demonstrado total despreparo, descontrole e falta de habilidade política no exercício de suas funções à frente da Mesa Diretora da Câmara Municipal.

Na sessão do último dia 13, João Farias extrapolou todos os limites ao partir francamente para briga com o vice-presidente do Sismar, Marcos Zambone, por ele questionar os apadrinhamentos políticos e indicações de parentes e companheiros de vereadores para cargos comissionados na Prefeitura. O Sismar está preparando uma representação contra João Farias por conta da agressão a Zambone.

Agressão e violência contra cidadãos e movimentos sociais, infelizmente, não têm sido raras nas ações dos poderes legislativo e executivo ultimamente em Araraquara.

Na sessão de ontem, 20, o coordenador municipal de Segurança Pública, Rudi Bauer e dois guardas civis municipais usaram de força física contra uma servidora a mando de João Farias com o intuito de colocá-la para fora do plenário. Detalhe: ela era a única pessoa dentro do plenário. Os outros manifestantes estavam impedidos de subir as escadas da Casa do Povo, por ordem de João Farias.

Pelo relato da servidora agredida, depois da ordem expressa de Farias – “Tirem ela daqui” - Bauer e um guarda a pegaram com violência pelo braço e outro GCM a segurou pela perna, levantando-a da cadeira. Diante de sua resistência e dos gritos de alguns vereadores, os agentes de segurança a largaram. Ela registrou Boletim de Ocorrência e afirmou que vai levar o caso às últimas consequências.

Bauer e alguns poucos guardas que aceitam suas ordens ilegais têm agido com violência não é de hoje. Em abril, o jornalista Raphael Pena foi retirado à força por Bauer e outros quatro guardas civis de dentro de uma coletiva de imprensa, na Prefeitura.

O Sismar vai comunicar as autoridades competentes sobre os abusos de autoridade e poder cometidos por Bauer e exigir providências para que as ações da Guarda Civil Municipal de Araraquara sejam pautadas pelo respeito e pela legalidade.

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